A Cabanha JP DORPER RIO está localizada em Maricá, no Rio de Janeiro

JP DORPER e RIO DORPER

Criação de OVINOS dedicada à SELEÇÃO GENÉTICA das Raça Dorper e White Dorper.
Nossa missão é produzir animais PO (puro de origem) da raça Dorper e White Dorper selecionando os melhores exemplares nascidos em nosso plantel e/ou adquirindo a genética de outros criadores, a fim de alcançarmos a excelência no padrão racial.
Escolhemos a raça Dorper e WD por serem muito bem sucedidas e prósperas na África do Sul e Austrália.
A rusticidade e a precocidade associadas ao elevado ganho de peso com mínimo tempo até o abate é o que buscamos.

Acreditamos que somente com um rigoroso critério de avaliação e seleção poderemos oferecer animais que sejam realmente superiores, contribuindo para a evolução do plantel de outros selecionadores, como também para o aumento da produtividade das criações comerciais.

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segunda-feira, 14 de maio de 2007

Formação do rebanho ovino

O número de ovinos que podem ser colocados em uma determinada área varia de acordo com a espécie, qualidade e o estado das pastagens e das forrageiras lá encontradas. No Rio Grande do Sul, em média, é de 1 a 2 ovinos por hectare, além dos bovinos que costumam ser colocados juntos, em número equivalente a 1/4 ou 1/5 dos ovinos. Portanto, num pasto com 1.000 ovinos, podem ser colocados, também, de 200 a 300 bovinos.
Em pastagens melhores, podemos colocar de 2 a 3 ovinos por hectare, desde que o número de bovinos seja menor. Quando a densidade de ovinos em um pasto é muito grande e não há rotação de pastagens, o terreno recebe muitas fezes, ficando altamente contaminado por vermes que certamente os infestarão. Com isso, o rebanho poderá prejudicado pelas verminoses que debilitam os animais, reduzindo o rebanho por causarem muitas mortes.
Aquisição dos ovinos para a formação do rebanho
Quando vamos iniciar uma criação de ovinos, devemos escolher a melhor época para fazê-lo, levando em consideração, não só o fator econômico mas, também, o zootécnico. No primeiro caso, a melhor época é logo após a tosquia (novembro ou dezembro), porque eles são vendidos por menores preços, pois já produziram a lã de um ano. Além disso, quando o animal está tosquiado, podemos examiná-lo melhor e julgar o seu exterior, ou seja, a sua conformação e constituição, embora isso não possa ser feito quanto à produção e qualidade da sua lã.
As melhores épocas para selecionar os ovinos são:
- antes da tosquia, para podermos examinar o volume e a qualidade da sua lã;
- no princípio do outono, quando elas já estão com lã de 4 ou 5 meses e que, muitas vezes, já foram até acasaladas, sendo o seu preço mais elevado.
O rebanho
Pode ser formado por ovelhas, carneiros, capões e jovens machos ou fêmeas, dependendo do desejo do criador. As ovelhas são destinadas à reprodução e à produção de lã.
Os carneiros ficam com o rebanho durante o período dos acasalamentos, ou seja, um período de 2 a 3 meses durante o ano sendo, depois, apartados dele. Essas são as condições encontradas em criações de regime extensivo ou semi-extensivo. Os machos castrados, ou seja, os "capões", são destinados à produção de lã, durante 2 a 3 safras, sendo os que produzem maiores quantidades desse produto têxtil. Eles são, depois, vendidos para corte ou mantidos no rebanho até os 4 anos de idade, quando são abatidos para consumo.
As fêmeas ou borregas, são mantidas para substituir as ovelhas que morrem, ficam velhas, são abatidas para consumo ou vendidas. Os cordeiros são castrados para a venda aos 5 ou 6 meses de idade ou mantidos para substituírem os capões vendidos ou abatidos.
O melhor é iniciar uma criação de ovelhas novas e de uma só raça, em número nunca superior a 1.000 cabeças, para que o criador possa sentir os problemas dessa atividade e adquirir prática.
O número de machos deve ser de 3 a 4% do de ovelhas destinadas à reprodução. Naturalmente, os animais destinados à reprodução devem ser bem selecionados, pois deles vai depender a melhoria do rebanho e o seu valor econômico.
autor: Redação RuralNews

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